II Seminário Movimentos em Movimento: racionalidades, práticas e r-existências

II Seminário Movimentos em Movimento: racionalidades, práticas e r-existências

O Laboratório de Estudos sobre Movimentos Sociais e Territorialidades (LEMTO/UFF) convida a todos/as para o II Seminário Movimentos em Movimento: racionalidades, práticas e r-existências, a ser realizado no auditório Milton Santos, Instituto de Geociências da UFF, nos dias 07 e 08 de agosto de 2017.

A segunda edição do Seminário Movimentos em Movimento: racionalidades, práticas e r-existências pretende proporcionar uma ambiência acadêmica que estimule o aprofundamento da reflexão de pesquisas de mestrado, doutorado e pós-doutorado desenvolvidas por pesquisadoras/es associadas/os ao Laboratório de Estudos de Movimentos Sociais e Territorialidades (LEMTO). Alguns trabalhos derivados destas pesquisas já foram, inicialmente, socializados na primeira edição deste Seminário, ocorrida em novembro de 2016.

Como resultado das discussões do primeiro Seminário, identificamos uma gama de elementos, então levantados nos debates, que nos apontam para a relevância e atualidade da expressão política de novos movimentos sociais, cujas pautas de ações não se concentram nas clássicas estratégias de luta direcionadas ao poder do Estado. Portadores de sentidos de mundo não devidamente contemplados no debate político tradicional, tratam-se, em geral, de novas proposições de ativismos e de práticas sociais que assumem outras linguagens de representação do espaço-tempo da ação política.

A hegemonia do capital e do Estado sobre o conjunto das relações sociais, com suas consequentes valorações monolíticas de tempo e espaço, é questionada por esta nova cartografia da ação política, ressignificada na produção de um espaço-tempo cotidiano como potencial estratégico de resistência. Este imaginário da ação política envolve, ainda, entre uma diversidade de pautas e de formas possíveis de ação, a construção de racionalidades socioprodutivas distintas, mediante a criação de formas de organização, tanto do processo produtivo, como do intercâmbio e do consumo atípicas às relações capitalistas.

Em comum, seus processos autonômicos trazem à tona epistemologias, teorias e práticas insurgentes, tão necessárias à reflexão e à ação no atual cenário de crise das formas de representatividade hegemônicas dada pelo avanço da ofensiva neoliberal sobre os aparelhos de poder das democracias representativas.

No II Seminário Movimentos em Movimento, buscaremos agregar novos elementos ao olhar sobre os horizontes emancipatórios de tais experiências. Discutiremos também as nuances que envolvem o pensamento antissistêmico em suas relações de aproximação e/ou tensão com o Estado.

Em anexo, o cartaz com a programação. Convidamos a todos/as os/as interessados/as ao debate, para que com as suas experiências e visões contribuam ao amadurecimento deste nosso percurso *.

II Seminário Movimentos em Movimento: racionalidades, práticas e r-existências

Data: 07 e 08 de Agosto de 2017.

Local: Auditório Milton Santos – Instituto de Geociências -Universidade Federal Fluminense/UFF

Equipe organizadora do LEMTO

Eixo Outras Economias/Para Além da Economia

*Serão emitidos certificados aos participantes.

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Movimento Regional por Terra e Território lança a Convocatória 2017 para somar casos inspiradores de acesso à terra e território

Movimento Regional por Terra e Território lança a Convocatória 2017 para somar casos inspiradores de acesso à terra e território

O Movimento Regional por Terra e Territóriolança a Convocatória 2017 para continuar somando casos inspiradores de acesso à terra e território na plataforma sul-americana: www.porlatierra.org.

Até agora já somamos mais de 60 instituições e pelo menos 60 acadêmicos e ativistas políticos na tarefa de sistematizar estudos de caso através da pesquisa-ação e em um esforço por proliferar um enfoque inspirador sobre o acesso à terra, que faça com que nossos estudos, ações e práticas de reprodução possam ir além da carga conflitiva, de pobreza e de criminalização como o campo vem sendo observado, enfatizando, ao contrario, o regresso e o apego à terra e outros horizeontes de sentido que vêm sendo cosntruídos por los pueblos-etnias-nacionalidades-grupos e clases sociales.

Alberto Acosta: O “Bem Viver”

Alberto Acosta: O “Bem Viver”

O economista e ex-presidente da assembleia nacional constituinte do Equador, Alberto Acosta Espinosa, esteve no Brasil para o evento de lançamento da tradução para o português do seu livro “O Bem viver” – uma parceria das editoras Autonomia Literária e Elefante com a Fundação Rosa Luxemburgo.

Durante evento em uma mesa que contou com as participações da jornalista Verena Glass, do professor da Unifesp Salvador Schavelzon e do escritor e historiador Célio Turino, Acosta chamou a atenção para os enganos e consequências das políticas desenvolvimentistas e lançou um desafio para a esquerda do século 21.

 

Evento: Amazônia Profunda

Evento: Amazônia Profunda

O Laboratório de Estudos de Movimentos Sociais e Territorialidadas (Lemto), convida a todas e todos para um encontro com Osmarino Amâncio, Dercy Teles, Rosa Roldan e Carlos Walter Porto-Gonçalves, com as temáicas amazônicas em foco. Este acontecerá no Auditório Milton Santos no local, horário e data acima.
Compareçam e venham compartilhar dessas experiências…

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Mais informações na página do Lemto no facebook!

Déficit hídrico y plantaciones forestales

Déficit hídrico y plantaciones forestales

Déficit hídrico y plantaciones forestales en la Araucanía: Cien mil personas sin agua y en su mayoría población Mapuche

 

En la Región de La Araucanía, las plantaciones forestales abarcan una superficie del 20 % del total de la región. Las principales especies presentes en este uso de suelo corresponden a Eucalyptus sp. y Pinus radiata. Además se evidencian plantaciones predominantes hacia la costa y el valle intermedio, siendo la zona cordillerana con menor cantidad de plantaciones.

Por otro lado, las personas que no tienen acceso al agua y que son atendidas por camiones aljibe alcanzan el 10,6% del total de la población regional, según datos de diciembre y enero, bordearían las 100 mil personas, en su mayoría población Mapuche (la población Mapuche es alrededor del 30 % del total regional).

Según la resolución de la Asamblea General de las Naciones Unidas, el abastecimiento de agua para uso personal y doméstico son entre 50 y 100 litros por persona al día, cuyo uso mínimo está muy por debajo de la norma en su distribución por persona.

Actualmente, el DL 701 sigue incentivando monetariamente las plantaciones de especies de rápido crecimiento en desmedro de las comunidades rurales afectando su calidad de vida y al bosque nativo por la sustitución a especies exóticas de rápido crecimiento, trayendo consigo déficit de agua en comunas con fuerte intervención forestal, en una región que ha perdido unas 300 mil hectáreas de bosque nativo en los últimos 40 años.

En la presente se comparte un artículo – informe preparado por Fernanda Andrade Quezada, Licenciada en Conservación de Recursos Naturales, en colaboración a: Equipo de trabajo Red por la Defensa de los Territorios, y que tiene por objetivo general: realizar un análisis de la relación entre plantaciones forestales y déficit hídrico en comunas de la Región de La Araucanía.

Revise o documento “O modelo florestal do Chile desde a Ecologia Politica”: http://www.mapuexpress.org/wp-content/uploads/2016/02/El-Modelo-Forestal-y-la-Ecologia-Politica.pdf

Mais informação: http://www.mapuexpress.org/?p=7895

 

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